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Deus não criou o homem para viver só. Desde o início Ele desejou que o homem vivesse em família, gerando assim seu primeiro círculo de relacionamentos. Por isso, todos nós dependemos uns dos outros de diversas maneiras. Nossas vidas são transformadas e moldadas umas às outras, em maior ou menor grau, pelos relacionamentos que temos com outras pessoas.

Jesus sabia disso, e conduziu seu ministério na terra, desde o início, chamando pessoas para um intenso relacionamento com Ele. Isso pode ser percebido em diversas passagens das Escrituras pelo emprego dos termos “vinde após mim”, “siga-me” e “meu discípulo”. Esses termos demonstram o tipo de relacionamento para o qual ele chamava as pessoas:

Mateus 4:19 Disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. (ACF)

Marcos 8:34 E chamando a si a multidão com os discípulos, disse-lhes: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me.

Lucas 14:27 Quem não leva a sua cruz e não me segue, não pode ser meu discípulo.

O modo com esses termos são empregados no Novo Tentamento tem muito a nos ensinar. Vamos observar um pouco mais de perto cada um deles:

Devemos também considerar que mathetes é uma palavra grega que era usada numa cultura judaica. Nesse contexto, o discípulo desejava não somente aprender, mas ser como o seu mestre. Não havia um relacionamento mestre-aluno, e sim senhor-servo.

Desse modo, vemos que os discípulos de Jesus tinham plena consciência de que eram servos do kyrios (Senhor). Dai podemos ver a natureza e a intensidade do relacionamento que eles tinham. Podemos dizer que:

um discípulo era alguém que havia atendido ao “vinde após mim” de Jesus e deixado tudo passando a “seguir” seu novo Senhor num íntimo relacionamento com ele.

Mc 3:13-14 Jesus subiu a um monte e chamou a si aqueles que ele quis, os quais vieram para junto dele. Escolheu doze, designando-os apóstolos, para que estivessem com ele, os enviasse a pregar

Lc 8:1 Depois disso Jesus ia passando pelas cidades e povoados proclamando as boas novas do Reino de Deus. Os Doze estavam com ele.

Algum tempo depois do início do Ministério de Jesus, já havia um grupo de pessoas que o acompanhavam por toda parte. Ele, então, escolheu doze deles para um relacionamento ainda mais próximo, para que estivessem come ele e os enviasse a pregar. Assim, por toda parte onde Jesus andava, os doze estavam com ele. Eles viram seus milagres, ouviram seus ensinamentos, participaram de seus conflitos e perseguições, presenciaram sua angústia e sua alegria, viram-no chorar pela morte do amigo querido, e contemplaram seu sofrimento e agonia até a morte na cruz. As marcas desse envolvimento pessoal foram tão fortes, que mesmo depois da morte de Jesus eles permaneceram apegados a ele e não conseguiam suportar a tristeza de sua ausência. Só se alegram novamente, e de forma extrema, quando o viram ressuscitado e tocaram em suas feridas.

Isso também é o que Ele espera de todos nós hoje. Um relacionamento íntimo e intenso com ele. Em nossa rotina diário, precisamos trabalhar, estudar, arrumar a casa, levar crianças a escola, cuidar de enfermos, viajar, tomar decisões e muitas outras coisas. Mas, se em meio a tudo isso, quisermos seguir o caminho correto, precisamos que desenvolver relacionamento e comunhão com Jesus. É nesse relacionamento que aprendemos a ouvir a voz do Pastor. Aprendemos a identificá-la, reconhecê-la em meio a tantas outras que nos cercam e obedecê-la. Talvez por isso, antes de subir aos céus, Jesus lhes tenha feito uma de suas mais preciosas promessas:

Mt 28:20b “E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos”.

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